quarta-feira, fevereiro 20, 2013

FMI espera recuperação da economia da Guiné-Bissau em 2013


O FMI espera que a economia da Guiné-Bissau recupere este ano, depois de uma queda no ano passado, graças à "retoma da produção e exportação do caju", diz um comunicado da instituição hoje divulgado.
O comunicado faz o balanço de uma visita de seis dias do Fundo Monetário Internacional (FMI) à Guiné-Bissau, a primeira depois do golpe de Estado de abril do ano passado.
"A atividade económica foi afetada adversamente pela queda acentuada nos volumes de exportação e preço da castanha de caju, e pela diminuição da assistência dos doadores na sequência do golpe de Estado de abril último", diz o comunicado.
Mas o FMI adianta que, "embora a situação continue difícil devido às incertezas políticas existentes", espera-se que "a economia recupere em 2013" pela retoma da produção e exportação do caju, o principal produto da Guiné-Bissau.
A missão debateu com as autoridades de transição a proposta de orçamento para 2013 e considera que "a estabilidade fiscal deveria articular-se num plano orçamental coerente com projeções prudentes da receita interna e dos donativos externos".
"A missão saúda o empenho das autoridades no reforço da gestão das finanças públicas e da administração tributária e aduaneira, e o FMI coloca-se à sua disposição para fornecer assistência técnica nessas áreas", diz o comunicado.
As discussões sobre a Guiné-Bissau continuarão durante as reuniões da Primavera do FMI e do Banco Mundial, em Washington (em abril) e depois, afirma ainda o comunicado, o FMI regressará a Bissau.
A missão, chefiada por Maurício Villafuerte, teve reuniões com membros do governo de transição, com o diretor nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) e com parceiros de desenvolvimento.
Por: Lusa

Guiné-Bissau: BOAD financia reabilitação de vias urbanas em Bissau


Bissau - O Banco Oeste Africano de Desenvolvimento (BOAD) rubricou, esta sexta-feira, 15 de Fevereiro, com Governo de transição, um convénio para a reabilitação de vias urbanas na cidade de Bissau.
De acordo com Ministro das Finanças, Abubacar Demba Dahaba, o objectivo deste projecto visa melhorar as condições de vida e de circulação da população na capital guineense, em dez dos 47 bairros de Bissau, facilitando o acesso aos centros administrativos e comerciais até ao porto local, bem como criar maior segurança para os moradores. A medida vai ainda permitir a redução dos custos de exploração dos veículos aproximadamente até 25%.
O projecto vai ocupar uma área de 25 quilómetros das vias urbanas de Bissau, com uma distância total de 43, 12 quilómetros dentro da cidade, divididos em três fases, tendo-se estabelecido a ocupação de 13,50 quilómetros na primeira fase, 14,82 quilómetros na segunda e 14,80 quilómetros na última etapa.
As obras iniciam com a reabilitação da estrada em torno de Bissau, passando pelo porto. O valor total de financiamento é de 41 bilhões de F.CFA (82 milhões de dólares USD).
Segundo Demba Dahaba, o próximo passo será relativo às estradas do Sul do país, concretamente a via que liga Buba a Catio.

(c) PNN Portuguese News Network

sexta-feira, fevereiro 15, 2013

Guiné-Bissau: UE disponibiliza mais de 500 mil euros para a transformação de caju


Bissau – A União Europeia (UE) anunciou uma ajuda financeira de 580 mil euros para a promoção da transformação local do caju.
Com a duração de 30 meses e em parceria com Organização Holandesa de
Desenvolvimento (SNV), a verba é destinada à campanha de marketing durante o período do Carnaval de 2013, tendo como finalidade dar a conhecer os produtos resultantes da transformação de caju ao nível nacional.

Segundo uma nota das duas organizações a que a PNN teve acesso, o referido projecto teve início em Janeiro de 2011 e pretende fomentar os trabalhos de promoção, processamento e diversificação de produtos provenientes do caju nas regiões de Bafatá, leste do país, bem como na região de Cachéu, norte da Guiné-Bissau.

A mesma nota informou ainda que a implementação deste projecto está sob a alçada da SNV, em parceria com a Fundação Guineense para o Desenvolvimento Empresarial e Industrial (FUNDEI), e o Centro de Promoção de Caju.

A acção apoia, actualmente, quatro cooperativas de produtores de caju, nomeadamente Naforé e Sabunhima, na região de Bafatá, bem como a de Buwondena e COAJOQ, na região de Cachéu. Todas estas cooperativas têm como actividade principal a formação de pessoas em técnicas de transformação, como forma de diversificação de produtos tais como sumo, bolachas e amêndoas, destinados ao mercado nacional e à exportação.

A formação técnica na gestão de negócios, o acesso ao fundo de maneio para início dos trabalhos, a promoção de produtos processados e a facilitação de ligações comerciais com outros autores da cadeia - para promover canais de distribuição e potenciar o valor dos produtos nacionais - são algumas das actividades do projecto.
(c) PNN Portuguese News Network

sexta-feira, fevereiro 08, 2013

Novo Banco, Pressao do BRICS para reforma do Banco Mundial e FMI


A verdade e que a nova ordem economica mundial, com o surgimento de economias emergentes, nomeadamente do BRICS ( Brasil, Russia, India, China e Africa do Sul) cada vez mais pujantes e o declinio da economia americana e a crise financeira na Europa, precisa ser repensada e redefinida. Em consequencia disso, em minha opiniao, ha necessidade de reconfigurar o sistema financeiro global. Ou seja, congratulo-me com opinioes que vao no sentido de uma reforma profunda nas Instituicoes de Bretton Woods ( neste caso o BM e o FMI), nao so alterando completamente as suas disposicoes, regras e procedimentos em termos de supervisao e gestao da politica economica e financeira mundial, mas e tambem abri-las a novos atores tendo em consideracao o peso de novos Paises (BRICS) na economia global.
E inquestionavel e com muita razao que os Paises emergentes estao cada vez mais insatisfeitos com o FMI ( Fundo Monetario Internacional) e o Banco Mundial, dominados pelos Estados Unidos e Europa (sobretudo Franca e Reino Unido) e exigem uma maior influencia na tomada de decisoes e aumento das quotas de participacao nos votos.
Vejam so que, no FMI por exemplo, todos os Paises do BRICS combinado so detem 11% de votos e os EUA 16.75%, o que lhe permite vetar qualquer decisao importante. A Inglaterra e a Franca, por exemplo, ambos tem maior quota de voto que qualquer um dos Paises do BRICS singularmente.
E precisamente para fazer face a estes problemas, que o BRICS propoe um ambicioso projecto de criacao de um Banco “ Banco de Desenvolvimento do BRICS” com um capital inicial e um fundo de resgate no valor de $ 240 bilioes de dolares.  Na reuniao da quinta cupula que se vai realizar nos dias 26-27 de Marco proximo em Durban ( Africa do Sul) sera anunciada oficialmente a criacao desta instituicao.
Ora, aqui reside o cerne da questao: Quais as reais intencoes que estao na base da decisao do BRICS? sera um banco, pura e simplesmente, para rivalizar com o Banco Mundial e o FMI? ou sera uma instituicao de complementaridade as accoes destes?



Nesta materia as opinioes divergem: os proponentes da ideia afirmam peremptoriamente que nao ha intencao de confronto ou de substituicao do BM ou FMI, pelo contrario de trabalhar com todas as instituicoes para impulsionar o desenvolvimento dos Paises emergentes, bem como de outros Paises pobres. O Ministro das Financas da Africa do Sul, chegou mesmo a afirmar que o BM e o FMI receberam com entusiasmo a ideia e deram as boas vindas, pois a economia global e tao grande que qualquer banco de desenvolvimento tem o seu lugar.  
Do outro lado, alguns economistas e analistas de grandes instituicoes financeiras acham que nao e serio este desafio dos BRICS a hegemonia ocidental. Muitos consideram que a ideia a partida e um falhanco e justificam com o baixo rendimento per capita desses Paises, a corrupcao endemica, a fragilidade do sistema legal, a falta de proposito comum e de identidade entre eles, como factores deste falhanco certo.  Para alguns, a iniciativa pode ate por em causa ou inteferir com as estrategias e interesses chineses em africa, de ja, alvo de uma grande investida (chinesa) pelos seus vastos recursos naturais.
Para mim, como ja tinha afirmado, e inegavel que ha um grande ressentimento contra o BM e FMI, principalmente em africa e asia. Portanto o banco de desenvolvimento do BRICS representa obviamente a ambicao dos Paises emergentes de se afirmarem na nova ordem economica mundial, ja que continua haver intransegencia do ocidente em proceder a qualquer tipo de reforma para alterar essa hegemonia reinante nas Instituicoes de Bretton Woods....Com isso concordo plenamente; Contudo, e preciso perceber que o sucesso desta iniciativa so e alcancavel se os Paises do BRICS alinharem claramente os seus interesses ( entre eles em primeiro grau) com a agenda de todas as outras instituicoes financeiras internacionais e regionais, despido de qualquer proposito ou intencao de disputa, de rivalidade ou de confrontacao. Ou seja, deve existir complementaridade como imperativo para se assegurar um engajamento coletivo e global na persecucao dos propositos do banco.  
Em minha opiniao, esta e uma grande oportunidade para o BRICS e os Paises em desenvolvimento de poderem financiar com juros muito acessiveis ou atrativos e sem muitos condicionalismos politicos ou de outra natureza (frequentemente impostos pelo BM e FMI) varios projetos de desenvolvimento, sobretudo na area das infraestruturas, que tradicionalmente nao fazem parte da carteira do Banco Mundial ou nao entram nos seus padroes de qualificacao.



Por: Walter Tavares.

FMI à beira de um "precipício de credibilidade


O Fundo Monetário Internacional (FMI) não concluiu no último dia de janeiro a fórmula para a revisão dos poderes de voto dos seus membros reclamada pelas economias emergentes. A revisão foi adiada por mais um ano, com o novo prazo em 31 de janeiro de 2014. O bloco de países que será mais afetado por esta revisão é a União Europeia, que tem resistido à mudança.
Este falhanço levou o diplomata brasileiro Paulo Nogueira Batista Jr., um dos diretores executivos do FMI que lidera o grupo de 11 países membros em que se integra o Brasil, a considerar que, ao fim de dois anos de negociações, o Fundo se aproxima de “um precipício de credibilidade” (credibility cliff, adaptando a expressão fiscal cliff norte-americana, o precipício orçamental que o governo federal dos EUA continua a arriscar).
O debate técnico tem-se centrado na escolha dos indicadores mais apropriados para determinar a repartição de votos. Confrontam-se duas posições: entre os que acham que o PIB medido em dólares (regularmente usado) e a “abertura” da economia ao comércio internacional devem ser elementos centrais da avaliação do peso de cada membro do FMI; e os que acham que o PIB em paridade de poder de compra (ppc) deve ser integrado como medida importante. Esta última medida favorece o peso de algumas grandes economias emergentes – por exemplo, a Índia é a 9ª economia mundial medida em PIB em dólares, mas é a 4ª se medida em PIB em ppc; o PIB da China é 48% do PIB dos EUA em dólares; mas é 71%, se avaliado em ppc.
Nem a União Europeia (UE), nem mesmo a zona euro, forma um único bloco no seio do FMI. Alemanha, França e Reino Unido têm um poder de voto individual, mas os restantes países membros da UE distribuem-se pelos mais diversos grupos, uns de países europeus, outros de países euroasiáticos, outros de países norte-americanos (a Irlanda pertence ao grupo do Canadá) ou latino-americanos (caso de Espanha). Portugal pertence ao grupo em que se inserem Itália, Grécia e Malta.
Entre os grandes países emergentes, apenas a China tem voto individual (representando 3,81%), face aos EUA (16,75%), ao Japão (6,23%), à Alemanha (5,81%), à França e ao Reino Unido (cada um com 4,29%). A China é hoje em dia, tanto em PIB em dólares como em ppc, a segunda maior economia do mundo. Brasil e Índia estão inseridos em grupos sub-regionais.

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Paulo Gomes reuniu figuras económicas de África em Bissau


Bissau – O Presidente do Instituto «Benten» disse ter informado os representantes de diferentes instituições financeiras de África, presentes no Fórum Económico de Bissau, sobre os problemas de diferentes naturezas no país.
«Não há dúvida de que existem problemas sérios, de ordem política, institucional e até a situação da droga», referiu Paulo Gomes.
Falando durante a cerimónia de abertura da primeira edição do Fórum Económico de Bissau, Paulo Gomes disse acreditar que, caso estas instituições alargassem os activos económicos para a Guiné-Bissau, o Produto Interno Bruto (PIB) do país iria aumentar.
Por outro lado, Paulo Gomes disse haver necessidade de se fazer um trabalho de casa antes de se solicitar o apoio da comunidade internacional, tendo destacado a capacidade de resistência dos guineenses na busca de uma transformação da sua economia, sendo que o país terá um impulso importante no seu desenvolvimento.

Paulo Gomes perspectivou um período de cinco anos para a valorização das acções das empresas na Guiné-Bissau, dando como exemplo uma empresa norte-americana que, em 1980 custava três dólares e hoje está avaliada em mais de 600 dólares.

«Vocês devem aproveitar agora porque, daqui a cinco anos estas acções vão ser muito caras, esta é a nossa ideia que queremos apresentar durante este encontro», disse Paulo Gomes.

Optimista em relação ao futuro económico do país, o Presidente do Instituto «Benten» disse que a grande riqueza da Guiné-Bissau são os recursos da biodiversidade, com forte potencialidade da agricultura e pescas.

«Este país vai continuar a ser o pulmão ambiental desta região africana», referiu Paulo Gomes, para quem estas particularidades não têm sido priorizadas para uma real potencialidade da Guiné-Bissau.
(c) PNN Portuguese News Network

PINDJIGUITI: FMI revisa para baixo perspectiva de crescimento m...

PINDJIGUITI: FMI revisa para baixo perspectiva de crescimento m...: O Fundo Monetário Internacional (FMI) diminuiu ligeiramente as previsões de crescimento em 2013 da economia mundial, inclusive o Brasil....

Entre os Paises que fazem parte do grupo BRICS, o Brasil esta a perder terreno em termos de crescimento do PIB: 3.5% para este ano, somente a frente da Africa do Sul, cuja previsao e de 2.7%. A China continua a liderar as perspectivas de crescimento com uma taxa de 8.2% do PIB. E obvio que incremento e a expansao de relacoes economico-comerciais com o Sul ( sobretudo Africa e America Latina) seguido pelo Governo de Pequin e que estao na base desta tao elevada taxa. Contrariamente a China, apos a saida do Presidente Lula da Silva o Brasil perdeu um certo vigor na sua politica de parceria comercial tanto com a Africa como com os seus vizinhos da America do Sul.

FMI revisa para baixo perspectiva de crescimento mundial e do Brasil


O Fundo Monetário Internacional (FMI) diminuiu ligeiramente as previsões de crescimento em 2013 da economia mundial, inclusive o Brasil. Em relatório publicado nesta quarta-feira, o fundo estima que o PIB brasileiro deve crescer 3,5% neste ano e 4% no seguinte, valores 0,4% e 0,1% inferiores aos projetados em outubro. O ano pode ser novamente de recessão na zona do euro.

O crescimento mundial deve ocorrer de uma maneira “mais gradual” do que o previsto, com aumento de 3,5% do PIB em 2013 e 4,1% em 2014. Mais uma vez, os países emergentes devem ser a locomotiva desta retomada da atividade econômica. Entre os membros do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil vai registrar a segunda menor taxa de crescimento, à frente apenas dos sul-africanos (2,7% em 2013).
Sem surpresa, a economia chinesa é a que vai ter melhor desempenho, com alta de 8,2% do PIB neste ano, conforme a revisão das perspectivas econômicas do FMI. A Índia crescerá 5,9% no período. “A falta de vigor na atividade econômica nos países avançados vai pesar na demanda externa”, adverte o relatório.
O estudo explica que a revisão para baixo dos dados publicados em outubro se deve a novas “fraquezas” da zona do euro, que se dirige para um segundo ano consecutivo de recessão. ”A zona do euro continua representando um risco considerável nas perspectivas da economia mundial”, afirma o fundo. “A atividade econômica na periferia da zona do euro foi ainda mais afetada do que o previsto, com sinais de recaída demarcados” nos países que mais sofrem com a crise.
Por causa disso, a instituição revisou os seus cálculos: previa um tímido retorno do crescimento neste ano (0,2%) na zona do euro, mas agora estima que o bloco vai registrar mais um ano de recessão (-0,2%). Três países europeus recebem atualmente ajuda financeira do FMI e da União Europeia: Irlanda, Portugal e Grécia.
Segundo o relatório, as “incertezas” permanecem e “uma estagnação prolongada” não está afastada. A França, por sua vez, também teve revisada para baixo a sua previsão de crescimento, de 0,4% para 0,3% em 2013, assim como a Alemanha, que ao invés de 0,9%, deve crescer 0,6%.

Fonte: RFI 

sábado, fevereiro 02, 2013

Conferência vai estudar possibilidades da economia da Guiné-Bissau


Vai realizar-se em Bissau no próximo mês de Fevereiro uma conferências económica sobre a Guiné Bissau que deverá atrair aquela cidade importantes figuras do mundo económico e político.
Clique aqui para ouvirEntrevista de Paulo Gomes

A conferência é iniciativa do recém-criado instituto BENTEN, fundado e liderado pelo guineense Paulo Gomes, ex-quadro sénior do Banco Mundial, cujas funções mais recentes se assentam no cargo do Director Executivo do Banco de Desenvolvimento Oeste Africana para 24 países africanos.

O Fórum Economico Bissau 2013 vai realizar nos próximos dias 1 e 2 de Fevereiro.
Espera-se a presença de proeminentes personalidades africanas ou ligadas ao mundo da economia, entre as quais, o ex-presidente Nigeriano Olesegum Obasanjo, Eric Guichard, Director Geral de Gravitas Capital, em Washington, e Joe Trippi, Ex Conselheiro de Obama e Howard Dean.

Presentes estarão também dirigentes do banco da CEDAO e de outras instituições financeiras.

Paulo Gomes disse que o objectivo da conferência é “criar as bases de uma reflexão sobre a evolução da economia da Guiné Bissau e de uma forma consensual delinear as vias possíveis” para transformar a economia guineense.

“Penso que devemos pensar numa estratégia (económica) sem complexos e sem tabus para podermos maximizar as oportunidades da Guiné,” disse o economista que acrescentou que o objectivo é trazer economistas e financeiros para “verem a realidade, os nossos desafios, aquilo que faz a nossa má reputação verem as nossas oportunidades”.

Para isso, disse, é preciso também ter “uma discussão franca sobre os desafios de natureza política e de segurança a que o país face”.

Artigo: VOA (Voz de America) - Por Lassana Cassama