segunda-feira, fevereiro 19, 2007

world economic situation in 2007


Após três anos de crescimento acelerado, a atividade econômica mundial deve passar a se expandir de forma mais lenta a partir de 2007. Os países desenvolvidos serão os mais atingidos pelo refreamento da atividade econômica, o que pode trazer implicações para todos os demais.

A conclusão é do relatório Situação Econômica Mundial e as Projeções para 2007 (World Economic Situations and Prospects 2007), divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas). Segundo o estudo, para este ano, o PBM (Produto Bruto Mundial) deverá crescer 3,2% ao ano. Em 2006, as estimativas indicavam um crescimento de 3,8%. Países de primeiro mundo devem registrar um aumento médio de 2% em relação ao ano passado. Para o Brasil, as previsões atuais das Nações Unidas são de crescimento real do PIB de 3,3% em 2006 e 3,5% em 2007.

“Considerando a média de crescimento do PIB real no período 2003-2007, se as previsões das Nações Unidas se confirmarem, a economia brasileira crescerá apenas 2,8% ao ano, enquanto a média mundial será de 3,4% ao ano”, registra uma análise do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial), com base nos resultados da pesquisa da ONU.

A principal razão para a desaceleração global, segundo a Organização das Nações Unidas, será a queda da taxa de crescimento da economia dos Estados Unidos. Diante das previsões de retração do mercado imobiliário, o estudo aposta que os EUA cresçam apenas 2,2% este ano. E alerta: devido a uma maior desaceleração da economia norte-americana, ainda há riscos substanciais de que estes prognósticos sejam revistos para menos ao longo do ano.

O desaquecimento do mercado imobiliário norte-americano e a conseqüente redução do consumo familiar nos EUA e das importações afetam o comércio e a atividade de outros países, gerando um efeito em cascata. Neste cenário, a ONU garante que nenhum outro país desenvolvido, e nem mesmo a China, terá capacidade de assumir a liderança até então exercida pelos Estados Unidos. Segundo o estudo, a Comunidade Européia deve crescer não mais que cerca de 2% e o desempenho do Japão deve ficar abaixo desse índice.

Embora preveja taxas de expansão menores que as de 2006, o relatório afirma que os países em desenvolvimento e os de economia em transição crescerão mais que os desenvolvidos. Em 2007, economias em desenvolvimento – como as do México, Argentina e Chile – devem ter expansão média de 5,9%, contra 6,5% do ano anterior. Já as de países em transição, como a Índia e China crescerão acima dos 6,5%, ao contrário dos 7,2% de 2006.
Fonte: diarioonline.com

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

bom ano a todos



Esta e a primeira mensagem depois do final de ano e como tal nao podia deixar de formular aos meus amigos e a todos os que tem acesso a este espaco, feliz ano novo, que os obejctivos que cada um de nós prossegue para estes 365 dias, sejam alcancados com muito sucesso.

Afinal, no fim de cada ano e no comeco do novo ano, fazemos uma restrospectiva da nossa vida, avaliamos os avancos e recuos, meditamos sobre o que fizemos e o que resta por fazer, ponderamos sobre os erros ou falhancos e victorias ou sucessos!!!! Com base nisso perspectivamos o novo ano, planeamos a nossa vida, definimos objectivos e metas, vontades e desejos, sempre com a esperanca de que o nosso todo podero nos prestará saúde e bem estar para materializar estes anseios.

Decorridos 365 dias, chega o final do ano, fazemos o mesmo exercicio, ou seja um ciclo que se repete durante toda a nossa vida.

Portanto, espero e desejo sinceramente que cada um de nós chegue ao final de 2007 com saúde e que todos os nossos projectos de vida (quer privada/particular como profissional) sejam realizados ou atingidos com sucesso.

Como na nossa vida privada, o mesmo acontece com Países e Nacoes, ou seja os Governos fazem o balanco global do ano trasnsacto e perspectivam accoes para o ano seguinte: Formulam politicas, colocam metas, planeam accoes e definem estratégias para o ano.

No entanto, o nosso sucesso pessoal e o sucesso de qualquer País, depende da avaliacao séria que fazemos dos acontecimentos passados (ponto fraco e ponto forte) e da identificacao das razoes de base ou de fundo que estao na origem desse sucesso ou insucesso. Caso contrario, teremos dificuldades de planear nossas accoes para o futuro e deste modo, nossos projectos, concerteza, nao funcionarao.

Espero e desejo que, no caso concreto da Guiné-Bissau, os nossos governantes saibam fazer um balanco justo, realistico e sério da situacao do País em 2006 e deste modo formular novos desafios para 2007 a luz dos aconecimentos que marcaram o ano transacto.

Um bom ano a todos!